CONVIVÊNCIA SAUDÁVEL OU TÓXICA?

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Desde que nascemos nos misturamos com o ambiente. O ar entra em nosso corpo e logo o devolvemos transformado.Seguimos nos desenvolvendo, impactando o exterior, e sendo impactados por tudo a nossa volta.Especialmente nas relações com quem amamos, onde habitam nossas maiores alegrias e também nossas frustrações e tristezas.

As relações, assim como nós,não permanecem estáticas, ao contrário.  Se as mudanças internas na forma de pensar, sentire agir, não encontrarem espaço na relação para receber e “acolher “ o que é novo e se reacomodar, os conflitos serão frequentes.

Uma importante lei dos sistemas relacionais é a Lei do equilíbrio, entre dar e receber. Se o desejo é conviver com o outro, qual a utilidade de buscar faltas, apontar erros todo o tempo e esquecer do que você vem fazendo? Será que o seu grau de exigência é o mesmo na autocrítica?

O que você tem oferecido nutre e retroalimenta o convívio de forma saudável ou é tóxico e contamina?  A proposta é que se volte a atenção para o próprio comportamento, saindo da defensiva e percebendo o que vem fazendo…

-Você costuma minimizar sentimentos alheios ou fulminar novas ideias? Caso a resposta seja positiva, atenção com as questões da empatia e respeito.

-Perde facilmente o controle, queixa-se demais e culpa sempre o outro? E sua auto responsabilidade, como vai?

-Discorda de tudo como rotina, interrompe o outro com frequência ou ainda monopoliza a conversa? O que comunica é que não se interessa pelo outro.

Experimente mudar seu jeito e comece agora, com intenção e cuidado, a retroalimentar seus relacionamentos com emoções boas e saudáveis, e veja o que acontece!

Claudia Pimentel

-Psicóloga Clínica e Coach
-Especialista em Saúde Emocional da Mulher e da Família
-Professora e Supervisora
-Palestrante

@claudiapimentel.psicologia
Www.sermaispsi.com.br

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